
Brasil deixa de criar 80% das vagas previstas no começo do ano. No final de 2017, economistas previam 1 milhão de postos, mas o ritmo de criação de empregos despencou e o ano tende a fechar com apenas 200 mil vagas criadas. O cenário está relacionado à lenta reação da atividade econômica. Em dezembro de 2017, as previsões de crescimento econômico indicavam alta de 2,7% em 2018, chegando, em março, a bater quase 3%. Desde então, as projeções para o PIB vêm caindo. Hoje não passam de 1,5%, o que gera reflexos óbvios sobre expectativas para o mercado de trabalho.
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